Dia 29
de Novembro – “BLACK FRIDAY”
Vendas, Lucros, Vitória e Sucesso resultam de boas
Estratégias. Então...
Para escalar a montanha
da vida, onde no ápice está o sucesso, dê o primeiro passo na base, firme e
decisivo. Mas, atenção: leve na bagagem boa estratégia, coragem e muita determinação!
Na antiguidade, estratégia significava “a arte
de guerrear”. Primeiro os campos de batalha, depois as guerras em cidades...
Agora, na modernidade, a “guerra” é a estratégia, termo vinculado ao mundo business, às táticas empresariais entre
as organizações.
Ser estrategista é enxergar, no presente, um
futuro possível. É ver longe, com profundidade, largueza, ousadia. E não só
isso. Para obter bom resultado nas estratégias é preciso ter inspiração e
intuição. E, sobretudo, inovar.
Inovar velhos costumes, ideias, hábitos,
conceitos. É preciso abdicar do arcaico, do moroso, improdutivo ou obsoleto,
que muitas vezes fica enraizado nas ações e no comportamento como uma tatuagem
sem valor que se insiste preservar.
Estrategista
é aquele que revoluciona, que tem olhar
visionário, que sonha e se estrutura para implementar seus sonhos. É ainda
aquele que realiza, que transforma a ideia em coisa, e a coisa em algo útil e
rentável. Negócios nas mãos desse profissional são tratados cuidadosamente com
a mesma presteza de um bisturi nas mãos do cirurgião.
Estratégia.
Estratégia é a arte de conceber planos, de
centrar o foco num alvo (uma empresa?) e só desviá-lo quando finalmente
atingido. Portanto, se você quer ser um inovador, um empreendedor de sucesso,
seja o estrategista do seu futuro – e da sua vida.
Estratégia
competitiva.
A “guerra” moderna, em médio e longo
prazo, tem por objetivo o lucro, o sucesso empresarial, a subsistência e autorrealização
profissional – sob o palco agitado da competitividade -. Hoje, nas corporações,
montam-se estratégias, dentre outras:
-para vender mais;
-para comprar a custos menores e melhor
qualidade;
-para racionalizar insumos e despesas/custos;
-para captar novos clientes;
-para negociar com fornecedores (prazos de
pagamento, descontos, pedidos, etc);
-para enfrentar a concorrência;
-para vencer um campeonato esportivo;
-para tornar-se o gerente/sócio/dono da empresa...
Bons
resultados. Numa competição de qualquer
nível, aplicar estratégias (bem estudadas, delineadas e planejadas), resulta em
grandes chances de sucesso. Competir sem estudar os adversários, suas “armas”, a
situação, as probabilidades, o campo de ação, os recursos disponíveis é
despender tempo e energia sob o risco do insucesso. E o consequente prejuízo.
As vitórias, entenda-se conquistas de taças, ou
vendas e lucros, surgem de processos decisórios tomados “mapeando” as
características de onde se vai competir. É vital esse mapeamento porque você
tem várias opções de escolha. E aí a possibilidade de erro é grande. Logo, você
escolhe a opção mais factível, rápida e menos custosa.
Como exemplo de boa estratégia competitiva,
imagine entrar em campo para fazer gols no adversário e não tomar nenhum. Na
teoria é fácil... Antes, há que se conhecer bem o adversário – virtudes,
defeitos, forças, fraquezas. Munido desses conhecimentos e montadas as
estratégias de ataque e defesa, a chance de vitória será exequível.
Essa analogia futebolística vale para o mundo
corporativo, para a vida pessoal. Competir por um melhor posto de trabalho, uma
melhor promoção, para tornar seu time campeão, etc, é imprescindível, antes,
traçar estratégias. Se possível em minúcias, porque já que vai competir, então
que seja para erguer a taça da vitória!
Inácio Dantas
Do livro “Lições para o Autoaperfeiçoamento
Profissional”
www.agbooks.com.br